"Meus filhos, ninguém escarneça da Criação. O grão de areia é quase nada, mas parece uma estrela pequenina refletindo o Sol de Deus. O grão, que ao pisarmos é insignificante, ganha dimensão inimaginável quando, junto com outros grãos, vira instrumento do passar do tempo." psicografia por Chico Xavier
Olá, tudo que é extremo vai fazer mal, mas aqui aquele pessoa que já está no vício, ela vai passar o dia que ele disse que aquilo é um vício.
Salve as almas, salve os nego véio, salve as nega véia, salve as sete linhas de mina que tá ligado no pé do pai, salve os filhos que tá presente, salve os filhos que tá ausente. Salve, meu filho.
Salve, pai Joaquim, seja muito bem-vindo.
É, meu filho! Hoje eu vim para prosear um pouquinho, pouquinho, só para dar o ar da graça, com o diz o povo.
É sempre muito bem-vindo e muito necessário. Quando o senhor vem pai Joaquim e, pelo que eu tava conversando com o Fernando, eu já imagino que o senhor vai falar hoje, então, creio que vai ser mais uma aula muito necessária.
É... o professor muitas vezes ensina, mas o aluno não quer aprender, né, fi? Quem faz o professor é o aluno, não é o professor que não presta. Quando você vê que o professor não presta, vocês tudo dobrado para você provar que você presta e assim é de tudo na vida. Quando você tá no serviço, você não gosta dele, você começa a fazer força para você gostar mais ainda e não deixe de enfrentar as dificuldades da vida. É, meu filho, tem visto muito para gente com problema de vício, muito problema de vício e isso está destruindo, viu? Aí, as família tudo e muitas vezes o problema de vista comercial, onde filho em casa é, e em tudo esses problemas que sem perceber hoje em dia, esses meninos que achou novo chega com 20 anos, tá com birra ainda porque o pai a mãe sempre comprou eles desde pequeno, a criança viciou e a mãe compra atenção da criança dando presente para criança.
É, meu filho, criança tem que saber fazer seu brinquedo, que nem na época dos antigos, fazer boneco de saboco e brinquedo de toco, o brinquedo tá na cabeça. E hoje em dia seu vejo uns tão petitinho para não ter que te dar, fazer o que no passado da hora que esse negócio que fica beliscando aí para poder a criança nenhum bem. Lembra que tem pai e mãe, depois, quando a criança faz uma birra, você toma um negócio de beliscar, aí a criança fica sem olhar na casa do pai. Olha só, fi, sabe o que é? Não teve limite, tem que dar limite. É aquela mãe, muitas vezes, de um casamento que acabou, a mãe cismou de criar o filho e deu tudo para o filho. Aí não deixa nem o filho trabalhar. O filho chega com 40 anos sem trabalhar, sem ter profissão porque só cuida da mãe, só vive para mãe, é tudo isso aí. Aí a mãe tem o vício de atendesse as necessidades dele, a mãe tem um vício de deixar de bonito, gordo das comidas que ele gosta de comer. E aí, começa o bicho, eu fica viciado na mãe, por culpa de quem? Um dos dois. Vamos muito para a mãe, um porque facilita outro porque não toma vergonha na cara. Ah, e assim vão passando todos os outros vícios que outros vícios que você tem visto por aí, filho?
Olha, pai tirando o tabaco e o álcool, eu vejo que as pessoas têm pelo menos algumas que me procuram, tem tido muito problema para dormir então, vício com o remédio para dormir, vício com o remédio para auxiliar na cura da depressão que é para se sentir um pouco melhor de coragem para enfrentar a realidade e as drogas, né? As drogas, a rainha branca e a marijuana ainda se fazem muito presente.
Eu vou começar a falar então pelo espírito de fumar, um, a promoção para moça começar a fazer que ensinou, não é ele viu alguém fazer, porque não? Como é que vocês fala? Botar para o pulmão, como é que fala? Botar para o pulmão, você chupa fumaça para o teu irmão, como é que chama? Tragar. Você faz isso porque alguém te ensina a fazer, a criança não aprende sozinha. Quem é que ensinou? Foi alguém que facilitou isso. Às vezes é o amiguinho de 11 anos, de 10 anos, de sete anos, que a criança já começou a viciar. Aí, quando chegar aos 50, 40 anos, é muitas vezes que vai ter que viciar os remédios para poder curar a doença que ele levou para dentro, por mal, a mãe teve, teve barzinho que facilitam o. Aí, ele e é justamente amiguinho que ensino.
Vamos falar da cachaça? A cachaça, para muitos é bonito, e quanto mais cedo você bota cachaça na chupeta né, filho? O parece bonito fazer para o filho, para batizar o filho. E aí chega com 10 anos nem tenho cabelo no peito ainda, já começa a tomar com os amiguinhos. Aí, quando vai evoluindo, evoluindo e chega uma hora que a cachaça vira uma coisa de juntar povo, dissociar, como vocês falam: o homem não consegue deixar de passar no boteco para beber "bom" e, ali às vezes, eu não tenho nem dinheiro para beber, mas se tem um amigo, Aline vai beber, com certeza, porque o amigo gosta de viciar o amigo e o viciado gosta de fazer o próximo tá viciado e é como fazer uma "irmandade", ele vai ajudando. Que que tá culpado nesse aí? O homem que foi assim: "dinheiro para beber" outro facilitou os dois, é os dois eram os dois, vão falar desse "pinto de lembra", você sabe o que que é né filho?
Acredito que se lembra esse: que vocês começaram a fumar "oi" e falam que não faz mal. O que é um "cadinho"? Aí é só para relaxar, o que trabalha tanto assim que precisa tanto de relaxar, fi aí a vida virou relaxo, tem jeito que não tem nenhum serviço, não faz nada no nenhum, faz nada aí é só para relaxar, uma "relaxa" os e, quando você relaxar, você não tem que pegar uma atenção na tua, no teu corpo, no teu lombo, não tem que estar com recurso, os lombos doendo para poder relaxar. O povo só quer, eu acho agora, meu filho vai começar a relaxar. E aí vamos, vamos pensar saiu do "pico de lembra": aquele que usa o e lembra, ele nunca foi, ele não foi sozinho, alguém ensinou o que é aquilo de andar, vir "irmandade" também e a culpa é dele: a culpa do outro nos dois dos dois também. E aí, você vê tem jeito que é curioso, começa com esse pedido de lembra e acha que é pouco, vai nessa festa que eu sei que tem aquelas coisinhas de tomada do tá "debaixo da língua" e era outro para "assistir", fique no grupo ele vai de curioso.
Já aquele "negócio" o culpado de quem deu compadre, "quem tá usando"? E vai chegando uma hora que ele vai ver os outros, o trocar a "farinha branca", no nariz, o culpado de quem – De quem ensinou? Por "padre" quem tá tomando? E aí vem evoluindo bem é um dos contrários né, filho? Não à tarde de cachimbo da pedra, agora que "toca" esse povo usar, é aquele que dá pedra quando não tem dinheiro, e o facilitador dele, e agora vamos por outras "vertentes" em que esse povo que não teve, que teve muito brinquedo no passado, e não conseguiu é ter uma vida social perto dos outros: aquele quer a mãe, o pai deu muito não?, o disse muito sim, tudo tem que ser "medido", tudo na sua dívida, por porção, não pode ser nem muito não, nem muito sinal de criar um filho, e o fio cresce, diz trabalhado, e a cabeça destrambelhada vai para o serviço, caso hoje em dia tem um visto de vocês, você, eu vou falar o problema que teve dessa doença que dura dois anos e pouco: muita gente começou a trabalhar de casa, não foi filho?
Foi agora não, tá faltando para o serviço, o enfim tá voltando à normalidade agora, todo mundo voltando ao seu trabalho, tem até gente que algumas empresas adotaram de ficar trabalhando em casa, porque viu que era produtivo também, mas aí variá né pai? Então mas tem gente que a existe onde ficar em casa e, na hora de chegar no serviço, que é o serviço do jeito todo mundo "Oi" não quer mais porque é ruim, vai trabalhar: "no chama trabalho seu trabalho chama trabalha para trabalhar". É mas o povo já viciou de ficar em casa.
Aí a pessoa que tá destrambelhada, aí ela arranja um parceiro, uma parceira "Oi Sheila", destrambelhado vai ser bom essa relação, filho? Não vai não vai, ele vai acabar sendo um médico do parceiro da parceira, vira uma uma relação difícil também, esse é um tarde, vou me matar, vou me matar aí, o homem não segura, fica com almoço para mostrar não se matar e a moça também fica com voz para o monstro se matar, é um tal de se matar, de ameaçar meu filho e a viciado na vida já viciou e nunca viu coisa né, é porque tá destrambelhado da cabeça. E aí, chega e não consegue dormir, porque não se consegue ter o social com o povo. E aí, vai lá no médico e falar, eu tô tremendo, tô com medo, tô com... Estou com aquilo, por isso com aquilo aí, o médico ele vai dar o quê para você, filho? Calmante. Aí ele vai viciar você, né filho? E você sabe o que, para todos esses vícios que eu tô falando, qual é a melhor forma da cura, meu filho? Olha pai, no meu caso, eu acredito que você busca a natureza, você busca a espiritualidade, de forma saudável, e também, encarar a dificuldade por você né, mas isso é muito dolorido.
A melhor forma de cortar o vício é a palavra "não", desde o começo. Desde o começo. Desde os vícios do pai da mãe, lá que dava brinquedo de graça para criança entrar, agora que viciou, e não consegue mais dormir de tanta bolita. Já tá nas 20 bolitas, tomando. É desde o começo o não. É o não que vai educar. É o não que que vai educar, que aí vai saber qual é limite para as coisas.
A segunda lição é ter, dizer não desde a primeira vez, é se afastar das companhias. Ah, mas é minha mãe que tem, moro com ela... Como é que eu vou me afastar? Arranja uma mulher e vai casar, e vai morar fora. Você foi feito para querer, para ganhar um monte, não para poder ficar debaixo da saia da mãe depois de velho. E aí, mas a minha mãe vai ficar sozinha? Ela sabia que era assim, por isso que ela teve que o mundo não para. Ela, a primeira coisa que você faz, é cortar quem te facilita, e aqueles coleguinhas que te ensinam a usar aquilo, é porque faz associar por ser aceito no grupo, você vai usar aquela porcaria. E você vai nos botecos, o dono do boteco vai ficar tudo com raiva, é... Mas tudo tem limite, meu filho. Tudo tem limite, entende?
Até o dono do boteco, ele tem... Ele tá viciado naquilo. Imagina conviver com gente que está se desperdiçando lá dentro, perdendo a consciência, porque o povo nessa terra aqui, não tem limite, meu filho. E se fosse uma coisa de tomar quietinho para saber o seu limite, mas o povo que não sabe seu limite, se vicia. O melhor para a cura é dizer não e se afastar de quem te vicia. Ah, mas eu vou ficar sozinho? O sozinho vai te ensinar a se curar. Essa é a lição.
Tá certo, pai, mas eu vou dar algumas argumentações e o senhor me corrige, por favor. Da nossa conversa até agora, o senhor deixou de forma bem clara e explícita, quais seriam os caminhos para uma libertação. Agora, a questão é, algumas pessoas podem entender assim: Primeira questão é o uso, seja lá o que for, e eu tô vivendo melhor assim. Então, para me livrar disso, pelo me soltar desse vício, vai ser um processo muito dolorido. Então, eu não quero me livrar disso, eu estou acostumada a viver assim. É a primeira argumentação de alguém que tá viciado vai dar. Eu acredito dessa forma... Então eu coloco da seguinte forma: Meus irmãos, irmãs, uma opinião contrária, uma opinião respeito ao seu bem, não é algo que deva ser visto como uma forma de ditar uma regra para que você viva a sua vida, mas sim uma forma de talvez, uma ideia onde possa tornar sua vida melhor.
Meu filho, você toma uma cervejinha? Olha aí, é tão raro, é tão raro. Mas de vez em quando eu tomo meu cavalo, come uma carne e de vez em quando toma uma cervejinha, toma à tarde ou do Sangue de Cristo.... Gosto de tomar o sangue de Cristo, um, mas não é viciado, filho. Olá, tudo que é extremo vai fazer mal, mas aquela pessoa que já tá no vício, ela... Ela vai passar o dia aquele que diz que aquilo é um vício. Se eu visse mas o outro não pode chamar de vício. E aí, a pessoa ela pode querer se livrar, como pode não se livrar. Mas lá na frente vai precisar de ajuda, aquele que pintava de mais um atrás do outro lá no começo, amanhã vai estar na fila da troca de pulmão, depender de um defunto e oferecer por uma família, oferecer para o mundo... Defunto, porque o seu povo não presta mais não de fato.
Mas eu gosto de colocar dessa forma: porque algumas pessoas vivem de uma mente fechada para entender que uma opinião contrária pode ser uma questão de um monte de preocupação, ato de carinho e não simplesmente um ato de recriminar, né pai?
A única coisa que nós não estamos fazendo aqui é julgando. Ah, não, não vai julgar ninguém nunca. Até os viciados, os facilitadores, nós ama. Nós amamos o viciado, não amamos o vício. Esse é o vício: Tira o vício da vida da pessoa e jamais velho vai jogar. Vai bater os bastão. Você pensa: "Olha aqui um pouco lá na frente e tem gente que tinha visto as crianças não gostarem de estudar aí o pai ó então vocês tudo foram para o seu quarto, ano seguinte seis, sete, oito anos. A mãe não gosta de estudar tá bom, não estuda mais lá na frente. Esse aí visse o nunca. Eu vou estudar mais lá na frente, vai falar: "Esse ano não consigo emprego" mas os outros conseguem. Eu não consigo. Aí você fala: "Aí você vai ver quem tem mais leitura que você ama o outro porque o quê, lá no passado serviu ionar". É, mas não quer estudar, não não querer se oferecer no máximo é verdade, tanto jogo boca a terra e ainda de noite vai fazer sua tarefa à luz de lampião.
É verdade, e hoje que está aberto, mas tá mais fácil para todo mundo ter conhecimento de um monte de coisas né, mas os problemas tá no passado.
Sempre meu filho, o segredo é não fazer o passado virar futuro, e já tá fazendo com que isso lá na frente vai ser o fim.
Boa colocação, aproveite melhor o presente, porque a dádiva que você tem para construir um bom futuro.
Eu não tô falando para não acabar num 20. Eu não tô falando para nunca beber uma cervejinha. Eu não tô falando para não pintar um cachimbo de vez em quando, uma coisa errada outra, todo mundo faz, então Jesus bebia as manchas sim. Quando passa do limite é, eu sei que vai pagar por isso, é um digamos que tudo na vida é que você pode consumir, usar para si mesmo pode ser até bom, mas você está pulando, passando do limite. Até água mata né, pai? E se você tomar quatro litros de água você já era, viu filho? Bom, dia, quatro vai ficar meio ruim de uma vez, mas assim toma 10 para você ver, se você não morre. E ainda, compacto, ficar tonto com 10 morre. Nem consigo imaginar, conseguir tomar esse tudo, mas é interessante.
O interessante é só colocar porque, eu repito, tem algumas pessoas que usam isso aqui só para relaxar; não faz mal, tudo bem. A partir do momento que você tem o controle, mas você há de convir que nem todo mundo tem o controle. Tem pessoas que se viciam, perdem o controle e fazem mal para sua própria vida e para a vida dos outros.
Tem gente que sabe o limite, sabe a hora do não, mas tem gente que não cuida dos pais, das mães, que está perdendo tudo o que tem, porque eu não soube falar não na hora certa. Vai ser querido entre o povo, mas para ser querido entre o povo ele caiu nesse vício. É verdade é um entendimento de uma consciência que recebe.
Isso entendi que é uma opinião que tá querendo bem, uma consciência que recebe, entende que é só uma opinião que pode se tornar vazia, porque é contra o que ele acredita.
Você concorda, meu filho, que o viciado tá implorando por atenção? De certa forma, sim. É o resultado, dependendo, do grupo que ele anda: seja lá o grupo dos estudos, seu grupo de amigos da rua, seja lá o que for; é para ser querido, para ser aceito. Mas nem tudo que é bom para os outros, é bom para você com certeza.
Mas o senhor não acredita que essa questão da aceitação e ser querido, principalmente no começo, depois que isso é alcançado existe a dependência física.
É por isso que a pessoa tem que ser ensinada desde pequena a ter consciência. Cadê o ensino do pai, da mãe hoje em dia que não deixa mais o filho sem atenção? Muita coisa começa no berço: é interessante criança birrenta não aceitar nem mesmo quando você chama ela de atenção, aí vira adulto birrento.
Verdade, mas com esses equipamentos de beliscar, como senhor fala, como celular, computador, tem tanta fonte de informação que pode ser positiva, várias e várias formas que podem ser utilizadas para tentar ganhar um pouco de conhecimento para enfrentar aquilo que você tá passando. Opiniões... as pessoas também hoje em dia não estão aceitando uma opinião contrária; simplesmente, é do jeito que eu quero, pronto e acabou. E eu acho que isso também é chegado a ser um vício mental, porque as pessoas têm fechado ao ponto de não escutar uma opinião contrária, mesmo que seja passada de forma respeitosa e amorosa, fica difícil aceitação.
Hoje em dia, meu filho, você tá falando com a pessoa que tá lá do outro mundo, brigou, cana, você desliga a caixinha, e pronto, não vai nem sofrer. E essa, você sabe o que que eu acho que mora nessa caixa? É o diabo. Tem coisa boa, tem coisa ruim aí dentro. Se você souber domar o diabo, você vai até aprender com as espertezas dele; mas se você não soubesse levar, conhece só de coisa ruim daí de dentro.
É interessante, que as pessoas podem entender o diabo que você falou como uma entidade mesmo mística e não pela maldade humana.
Filho, então, o que é o diabo? Diabo não é aquilo que separa uma pessoa de outra; que você pagador? Diabo lôs e o povo precisa tanto é canalizar o pensamento de uma divindade que não consegue viver que nem umbanda. O povo enquanto não compra imagem, não crer que aquele que aceitar lá para gente. Eu já vi gente viciado imagem, você sabe; filho iniciado imagem; pai precisa enfiado página nossa compra um exu, comprou trecho com o terceiro, parece que a pouco tá com duzentos exus, cuidando de todos eles dentro de casa; ele não fazia mais nada da vida e já cabeça começou a virar à antena.
É interessante, esse tipo de conhecimento, porque eu não fazia ideia de que teria alguém viciado em imagens. E onde eu percebo que tem algumas pessoas viciadas no mal, porque, pai, porque algumas pessoas procuram e através do oráculo, através do trabalho. Olha, acabou essa fase; você vai começar uma fase nova e a pessoa não aceita uma opinião de que acabou aquele mal para ela começar a fazer algo de novo. Que ela quer ficar presa naquilo? Não, procure uma outra pessoa dá uma opinião igual: acabou, se tem que começar de novo. Ela não aceita, parece que não aceita algo bom entrar na sua vida? Quer viver sempre preso, amarrado, alguma coisa negativa? Para mim, é muito estranho isso aí.
Se chama birra, né? É birra.
É engraçado, uma birra de querer ficar se sentindo mal, ao invés de fazer uma birra para querer melhorar e crescer, é um tanto quanto estranho.
Essa birra vira vício: viciado no não, no que não faz bem. Ela acredita que faz bem? Tem gente meu filho que vai nessas igrejas e tira tudo o dinheiro do marido para dar lá dentro. Hum! Será que Deus precisa de tanto tempo lá? Fi vai para falar com Deus e olha para dentro do coração? Esses tem tempo demais nesse mundo mesmo e tem tempo demais e muito dinheiro gasto, se esse dinheiro que foi gasto com montar templo fosse usado para ajudar quem precisa de ajuda, Deus estava muito mais contente com toda assim. Que Deus não liga para as paredes, desliga para o seu coração e seus? Você grita tanto para Deus lá em cima para ver se ele te atende? Na verdade é porque você se acha tão humilde, tão porcaria, tão é... vira-lata que você não acredita que Deus está te ouvindo aquela hora, por isso que você tem que gritar porque o outro é gritado, tá gritando junto é o vício? Só consegue falar com Deus se for gritando. É que nem a Carola, meu filho, que só consegue falar com Deus depois de rezar um terço. A Carola, viciada no Santo Antônio, Santa Rita, seja quem for que faz uma oração e te ofereço essa Virgem Maria, te ofereço esse crédito e ofereço. Você acha que um ser que é santo está precisando que ofereça alguma coisa para ele? Se ele já chegou no nível de de paz, de tranquilidade aqui, que precisa de uma pai nosso? É interessante também colocar dessa forma: que muitas vezes, as pessoas que nos procuram, fazem questão de ver um trabalho arraigado. E muitas vezes nem precisa; é só os seus precisarem sentir Deus, esse nó sentir, não crer. Não vai precisar de uma imagem; o outro vai precisar berrar, o outro vai dizer que está com fogo do Espírito... Vocês precisam da Divindade se manifestar. Inté? Eu não acredito se não desce uma avatar no mundo para falar que é Deus. E carece: você precisa primeiro. Ah, então tá, irmão! Meu povo está errado: em vez de adorar o Deus dele, lá, ele está adorando o primeiro Maomé, até ser ensinado que tudo é viciante.
Com certeza, vou aproveitar que perguntou nesse meio e fazer uma colocação: por favor me corrija. Eu gosto muito de escutar o Pai Joaquim; sempre que eu coloco tempo, eu escuto o Pai Joaquim. Eu coloco um cafezinho para o Pai Joaquim; isso é um gesto de amor, é um gesto de carinho e não uma ferramenta de barganha para pedir alguma coisa.
É só uma lembrança, meu filho. Tem gente que quer ver a hora que: hora que pode colocar; se é de manhã, se é de tarde ou de noite que hora que eu vou beber, é tanta! Vocês são presos tanto na, numas leis que vocês criam.. Filho, quer se conectar com o Pai Joaquim ou então com seu preto velho? O primeiro é oferecer café; se não acender uma vela, os povo quem fabrica a vela desce aí, queima a vela, vai olhar a vela: vela chorou, porque a janela estava aberta. Aqui, vai a vida; não vai para frente que ela chorou, é o vício na religião. Tem gente que quer queimar tanta vela, que a vela cai para o lado esquerdo, a vizinha vai morrer; se cai para o lado direito, eu aviso a outra vizinha que vai morrer. O povo quer virar e como que chama? Horóscopismo.. querer fazer horóscopo, tá com a borra da vela; então, aquele que quer colocar, sim, você pode, mas que seja uma coisa de coração, eu senti à vontade de fazer, eu vou lá, eu faço. Tem medo? Não? Sei nada de obrigação, não, filho; sim, antes de obrigação de quando tá na fé, tá errado, mas quando o seu coração pede, quer. Eu tenho liberdade, nem filho: tem liberdade para acessar o seu divino, liberdade e leveza.
Pai, não sei aquela coisa pesada, obrigatória, como todo mundo, muitas vezes, prega. Muitas vezes você não está preso a um terreiro, num tá preso à mar ritualística de alguém, mas à sua própria que você pode fazer com esse sentir, que pode ser muito boa para sua vida e para sua família espiritual.
Meu filho, vou falar uma coisa para você: tem gente que também tá tão viciado até na Umbanda. Que essa conversa que a gente está tendo aqui: tem muita gente que acha que tá tendo vô Joaquim conversando com ele. Quantas gente já não procurou meu cavalo para falar seu preto velho e mandou falar tá coisa para você? Meu filho, eu tô tempo todo o bicho fica o dia inteiro nas cartas nas coxinhas, conversa com você. Vai no terreiro do fim de semana, se eu quiser mandar um recado eu não vou mandar direto para os filhos-de-santo? Eu não vou mandar na mente dele, não vai depender do outro lá para o outro lá acharem que eu tô falando para ele, para ele mandar recado. Ó o vício da Umbanda. Você já percebeu o tanto de Pai Joaquim que apareceu por aí? Meu filho, sim daqui a pouco todo mundo vai ter que ter uma linha só de Pai Joaquim. Se você não recebe para Joaquim atrás da parede, perto da Maria Padilha, se não tiver Maria Padilha não é bom, é tão do Exu Mirim, se não tiver subindo eu finalmente idade não é obrigação.
Com toda certeza. Eu acredito que tem muita gente que tem um contrato com a sua família espiritual que é atrapalhado por achar que tá errado o que é por causa da questão do modismo.
No futuro as coisas que amenizam, tudo que é excesso. Tudo que é excesso, vira vício. No futuro, no começo. Que bom que é umbanda tá começando a ser vista pelo povo, mas tudo que é vício faz mal, há um tempo para tudo. Tipo de fanatismo faz mais viu, todo tipo com toda certeza. Imagino a entidade ter que chegar para falar para vocês parar de ser fanático.
Você vê o grau de carência que nós temos.
Tem gente, além de ir no seu terreiro, vai no outro terreiro, vai em 3 terreiros uma semana. Tá viciado. Viciado. Nem tanto ao céu, nem tanto à terra. É, Filho,acho que já falei demais.
Seria bom se eu sempre tá vindo aqui assim dessa forma passar essa conversa para gente sai, porque a informação, simples, tem pega coisas tão complexas da vida que eu sempre gosto muito de aprender.
De repente pessoa tá escutando uma palavra me fascinam ali que eu tava besta de errado isso sobra certo, porque não quero isso, eu não tô aqui para jogar, mas tô aqui para só para eu penso junto com você, só que eu peço com a língua eu boto para falar a língua não tem paga né, filha? A gente vai falando.
Tá certo, para Joaquim é seu irmão é um prazer para ir, muito obrigado pela explicação do trabalho de hoje, e que o Senhor possa vir sempre e trazer esse conhecimento para nós, porque realmente precisamos.
E eu que eu venho com o café ou sem café, viu meu filho.
Tá certo, pai.
Com Deus me vim, com Deus me vou.
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